Palavra de Direção para o ano 2023

Para este ano de 2023, o 19º de nossa Vocação, o Senhor nosso Deus e Pai nos pede que possamos cumprir nosso amor a Ele no exercício de nossa vida nova e no exercício de nossa vida missionaria, na vivência da fidelidade em permanecer n’Ele, pois é infeliz quem para de lutar. (Papa Francisco)
A Palavra de Direção para este ano de 2023 é: Permanecer no Senhor. (João 15,1-8)

Permanecer no Senhor, na relação com Ele e com os irmãos é o que faz dar tudo certo. É o antídoto ao veneno do inimigo que coloca em nossas mentes possibilidades de viver com Deus e com o carisma fora da árvore, em que o Pai é o agricultor. A videira verdadeira é Cristo que nos fez ramos unidos a Ele. Pois os ramos não podem dar fruto por si mesmo. (Jo 15,4).

O grito do Senhor para nós é a força da PERSEVERANÇA! DA PERMANÊNCIA! E DE PRODUZIR FRUTOS PARA A GLÓRIA DE DEUS! E para isto precisamos ser podados para produzir mais frutos (Jo 15, 2) e produzir muitos frutos e ser discípulos do Senhor (Jo 15,8).

Os frutos se chamam Santidade. E santidade significa está cortado com o mundo na sua mentalidade, juízo, e termos uma vida inserida no mundo, mas totalmente LUZ, CONSAGRADOS E TESTEMUNHAS DE IRMÃOS E DE FÉ!!! Este é o fruto que essa videira oferece, este é o fruto que nasce desta videira, que tem Deus Pai como Agricultor, e cada um de nós como ramos – voltados para Cristo e para nós os irmãos.

Como viveremos bem a nossa permanência em Cristo?

Nosso Senhor Jesus Cristo abençoe todas as obras de nossas mãos para que deem glória ao Pai das Misericórdias, pela Intercessão da Mãe da Divina Misericórdia!

Fraternalmente,
Pe. Edson Queiroz Bahia

SEXUALIDADE E AFETIVIDADE

Sexualidade e Afetividade

Diferente de todas as criaturas, o homem e a mulher são pessoas que possuem características próprias e irrepetiveis.Isto devido a nossa sexualidade. E ai está a nossa identidade como pessoa, como filho ou filha de Deus Amor.

É desta identidade que falaremos. Ela tem uma importância fundamental em nosso existir.

Leiamos: Gênesis 1,2,3 – A criação, a liberdade e a queda

O pai criou o ser humano: Homem e Mulher. Os fez homem e mulher – como desígnio de Deus de serem continuadores da criação humana. E cada ser possui uma sexualidade e a sua genitalidade.

A sexualidade: é o sexo da pessoa: é o ser homem e o ser mulher com todas as suas características que lhes são próprias. A genitalidade são os órgãos que deixam bem claros e distintos a sexualidade de cada um com suas funções diferenciadas.

A feminilidade e a masculinidade são dons complementares, pelo que a sexualidade humana é parte integrante da capacidade concreta de amor que Deus inscreveu no homem e na mulher.

A Sexualidade é um componente fundamental da personalidade, um modo de ser, de se manifestar, de se sentir, de expressar e de viver o amor humano submetido a vontade do único Amor.

No contexto da “civilização do desfrutamento”, a mulher pode tornar-se para o homem um objeto, os filhos um obstáculo para os pais.

A vida é dom de Deus, recebido a fim de ser dado. E Gn. 2,18 afirma que não é bom que o homem esteja só. Para ser essa essência do dom recebido precisa existir uma outra pessoa. ESSA É A FINALIDADE DA VIDA AMAR E SER AMADO. MANIFESTAR DEUS … MEDIANTE ESTE DOM REALIZAR O PROPRIO SENTIDO DE SER E EXISTIR.

A sexualidade humana é, portanto um bem: somente pelo amor ela é verdadeiramente humana, senão seriamos animais. “A Sexualidade tem um fim intrínseco o amor, mais precisamente o amor como doação e acolhimento, como dar e receber.” ( João Paulo II.)

Quando falta o sentido e o significado do dom na sexualidade, acontece, uma “civilização das coisas e não das pessoas”; uma civilização onde as pessoas se usam como se usam as coisas.

E para não manter a desordem do plano de Deus os filhos de Deus são chamados a viver o amor em sua plenitude, libertada do egoísmo e da agressividade, cheios de energia espiritual, isto é a castidade.

A castidade nos faz viver como filhos de Deus e novas Criaturas em Cristo Jesus, nos faz amadurecidos no dom de si, vivendo com respeito e dignidade, além de ser centrada em si mesmo, e com paz interior.

*Oremos pelas feridas em nossa sexualidade

*Peçamos ao Senhor que nos cure

*Peçamos ao Senhor que nos oriente

*Renunciemos as tentações que vivemos e alimentamos

*Busquemos vivem bem como filhos de Deus, limpos e colaboradores para um reino de paz e de amor. O mundo precisa de DEUS!!!

Vale a pena sabermos o que é a LIBERDADE:

Liberdade é semelhante a um talento, é desencadeado a medida que o ser humano se esmera no processo de torna-lo real. E a conquista da liberdade se dá ao mesmo processo do tornar-se pessoa. A liberdade que há em nós precisa ser libertada. E poderemos ver que o que chamávamos de liberdade possui na verdade um outro nome nos enganamos…

Ao tomar posse de si mesma a pessoa torna-se livre para ser para o outro. Serei mais pessoa à medida que for mais livre, e mais livre à medida que for mais pessoa.

Tornar-se pessoa é disposição de si e disponibilidade para o outro.

Deus quis deixar com o homem o poder de decidir: Eclo. 15,14

  • É para ser livre que Deus criou o homem e a mulher: Gálatas 5

“ O homem pode orientar-se para o bem somente na liberdade que Deus lhe deu como sinal altíssimo da Sua Imagem” (catecismo da Igreja Católica, 1706)

“ Sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai celeste” (Mateus 5,48)

AFETIVIDADE

É a capacidade de amar e ser amado.

Nós fomos criados para ser amor, não apenas para ter amor. Há uma enorme diferença entre “ser” e “ter” amor. Isto em nós precisa amadurecer para que vivamos bem a vida desejada e dada a nós por Deus. A fonte da realização e da felicidade está no amor, na maturidade da capacidade de amar. Todos fomos criados para ser amor. Cf. 1 João 4,7.

O que é o amor: Deus.

Não é um sentimento, não é uma sensação, não é um premio a se alcançar. É a presença forte de Deus que nos impulsiona a sermos quem somos e ir além do que podemos imaginar. O amor não é conhecido e não é amado. O amor tem fome e sede de amor. O amor não é aceitado e não é vivido na maioria das vezes e pessoas… Eis a solução do mundo: o amor. Está aí a solução, o antídoto.

O amor tem duas dimensões: afetiva e efetiva

Amor afetivo: é dado, demonstrado e comunicado em forma de afeto, em forma de manifestações emocionais. Manifesta exteriormente, através de abraços, beijos, carinhos, toques físicos afetivos, sorrisos de afeto, sinais de compreensão, apoio, de perdão, de felicidade por causa do outro.

Amor efetivo: é provado, demonstrado em gestos concretos que revelem amor. É o amor em gestos concretos, de mangas arregaçadas, que toma atitude em favor do amado.

É importante você perceber que, para o seu coração, o que mais interessa e interfere é o amor afetivo. Por outro lado, o que mais interfere e fere dolorosamente a vida de alguém é o desamor afetivo.

Imaturidade Afetiva:

É o estágio do amor que ainda não chegou a amadurecer. Não chegou ao tempo de madurecer. É um estágio de vida que toda pessoa passa. Agora, precisa amadurecer, se isso não acontecer está algo errado. A maturidade no amor é o estágio que toda pessoa devia chegar.

Quando sabemos que amadurecemos: quando passa da maior necessidade de receber para maior necessidade de dar. Sente-se bem em amar, mesmo sem retribuições, amar pelo que o outro é, sem esperar nada em troca ou pessoa ideal.

Carências afetivas

É o vazio de amor que permanece no coração humano, pelo fato de não ter recebido bastante ou o suficiente necessário de amor na gestação, na infância, na meninice, na adolescência e no inicio da juventude. Aonde faltou ficou vazio.

A carência afetiva é um problema! Deixa consequências negativas para o bem estar pessoal, para a realização e felicidade da pessoa em si mesma, bem como para todos os relacionamentos com os outros.

A carência é causa de muitos fracassos: nos relacionamentos, nas convivências, dificuldades na amizade e nos grupos, etc.

A carência afetiva impedem o amadurecimento afetivo. É por isso que as vezes tem-se uma idade, mas o seu interior tem outra…

Sintomas:
As carências afetivas manifestam-se através de muitos sinais externos de comportamento. Os sinais externos estão sempre ligados à busca, à procura, ao desejo de receber amor. Em geral de forma indireta, disfarçada, velada e quase nunca por quem é carente.

O sinal mais comum é o egocentrismo. Geralmente a pessoa que está no centro das atenções, inventa modos, cria situações. E quando não é percebido, rebela-se, revolta-se, faz grevezinhas.

Nos jovens as carências afetivas se manifestam:

  • Na família: fechamento falta de dialogo, incompreensão, descontentamento constante, critica do modo de ser dos pais, dos irmãos, da família… Queixa-se de que os pais tem preferências, faz-se de vitima. Cria situações de sofrimento para chamar a atenção: dores de cabeça, probleminhas de estomago, de barriga e outras doencinhas…
  • Na escola: Busca receber, mendigar, comprar o amor de professores e colegas, com presentes, lembrancinhas, bajular, prestar favores…
  • No namoro: Se busca no outro. Namora para ser buscado, amado, etc… É ciumento, incompreensível, e se lançam ao físico-afetivo e outros contatos físicos de outras espécies… até as relações sexuais e ai entram por um caminho de consequências imprevisíveis.
  • Busquemos a cura de nossa afetividade.
  • Busquemos o amor de Deus em nossa vida
  • Deixemos que ele nos renove, nos dê renovação.
  • Sejamos livres para permitir ser amado, viver o novo, deixar Deus nos alcançar.
  • Oremos. Deus Cura através de seu amor.
  • Deus redireciona os nossos sentidos e a nossa afetividade. Deus nos faz maduro em seu amor e nos ensina o que é o amor e o que é amar…

A fonte da realização e da felicidade está no amor, na maturidade da capacidade de amar. Todos fomos criados para ser amor. (Cf. 1 João 4,7). E aonde falta amor põe amor e será transformado em amor (S. João da Cruz).

O homem em comunidade

No principio Deus criou todas as coisas e criou o homem para viver e se relacionar com toda a obra criada (Gn 1) e pediu para que se multiplicasse, enchesse a terra (Gn 1,26).

O ser humano se descobri na relação com o Criador.

O homem/Mulher (pessoa humana) nasce para viver em comunidade porque sua origem é Deus que é uma comunidade perfeita de amor: Pai, Filho, Espírito Santo.

Constatamos que os profetas, os apóstolos, a Virgem Maria, e o próprio Cristo vivia em comunidade. As vidas estavam inseridas na comunidade, os milagres aconteciam na comunidade, os ensinamentos eram dados em comunidade.

Assim percebemos que comunidade é: lugar do encontro com Cristo, relacionamento com ele, escuta e resposta e da continuidade. A comunidade é um lugar aonde aprendemos a ser amado e também amar os outros, e é por isso o lugar de conversão e de conhecimento de quem somos – isto é fé.

Olhar e pensar a comunidade é voltar para os primórdios da Igreja – Atos 2.

É querer viver bem a Igreja;

É está unido a Cristo e dele recebemos graças para nossa vida: Sacramentos, a Eucaristia, a Palavra, os irmãos, o serviço.

A intenção de Deus sempre foi mostrar ao homem sua dignidade de filho. E Cristo ressignificou para sempre com seu amor e salvação.

Foi na comunidade que aconteceu o Pentecostes e a partir daí a Igreja se difunde.

É na comunidade que o Espírito age.

Se queremos transformar a sociedade, precisamos anunciar Jesus e para isso precisamos está inseridos na comunidade (toda a Igreja é uma comunidade:vida consagrada, paróquias, etc. Para ser moldada, viver a experiência de Cristo e evangelizar pelos diversos meios de ação apostólica que temos ou devemos ter numa comunidade.

Viver sem a comunidade e sem o serviço não constitui um seguimento a Nosso Senhor Jesus Cristo e não constitui por conseguinte uma fé, a não ser que estejamos em situação grave de doença que impossibilite a cominhar.

Enchamos o mundo de fé, vivendo nós por primeiro;

Eu preciso de fé;

Peçamos ao Senhor que nos abençoe e nos convoque, nos cure das relações e nos dê fé verdadeira.

Comunidade Católica Obra de Deus

Não sejas incrédulo, mas crê! Respondeu-lhe Tomé: ‘Meu Senhor e Meu Deus’ ” (Jo 20, 27-29).

Estamos diante do acontecimento Ressureição de Cristo e o testemunho dos apóstolos que creem e um que não crer. Tomé é aquele que só acreditou porque viu e tocou o Senhor Ressuscitado.

Os sinais que Jesus dava era para que os povos acreditassem que Ele é o Cristo, o Filho de Deus e assim todos pudessem ter VIDA n’Ele.

Aqui temos 03 elementos:

  1. A Ressurreição;
  2. A fé;
  3. A vida em Cristo;

Neste a contecimento, o Pai nos apresenta o modo pelo qual nós somos convidados a viver a nossa fé.

A perceber, sobretudo no tempo de hoje que é preciso crer no Senhor e isto implica de nossa parte um compostamento diferente do que estamos acontumados a ter.

Crer siginifica SABER, que nos impulsiona a VIVER com o RESSUSCITADO uma vida VIVA, ATIVA, FRUTUOSA e CONSCIENTE. Ele não está morto, mas vivo no meio de nós. Logo nossa fé deve ser nova, com atitudes vivas com atitudes que garantem o SABER.

Crer não pode está atrelado a uma resposta, a ter algo em troca, a ser curado quando quero, a ter o que sempre quero, a ser ouvido em todas as minhas preces. O crer é independente do que Jesus pode me dar. O crer é saber que com Ele eu posso ir muito além de onde costumo ir, porque Ele está comigo, e isso resulta numa vida em Cristo. E viver em Cristo é permanecer com Ele fielmente, é conhecer a Ele, é não inventar um Cristo ao meu modo, às minhas vontades, mas aceitar o Cristo Filho de Deus como Ele é e caminhar com os desafios naturais da vida e da própria caminhada. E é daí que aparecem os frutos que inclusive não estamos mais vendo:

A Caridade: Que são atos concretos de nossa fé, que busca o Senhor sem esperar nada em troca, que serve a Deus sem esperar recompensa, que se oferta sem nada reter, que se abre ao novo, pois somos da Era do Espírito Santo, que ajuda o irmão acreditando nele e sendo um sinal visível da Igreja com nossos atos e nossa vida TRANSFORMADA, CONVERTIDA E PROMISSORA.

Edson Bahia
Fundador e Moderador Geral da Comunidade Católica Obra de Deus

Curai-nos Senhor para que sejamos livres. (Mt 20,17-28)

Muitas vezes recorre-se ao Senhor para que Ele cure as feridas ou que traga um alívio ao coração, à mente, ao pensamento e as emoções… que estão oscilantes e machucados pelo dualismo ser cristão X comportamento fragmentado/frágil.

Neste tempo a maior necessidade de cura não são feridas mais a causa maior que gera as feridas e os desconfortos na vida das pessoas.

A causa de todas as feridas e males é o pecado e hoje o maior pecado tem sido a falta de fé. A falta de fé tem gerado crescentemente:

Desamor;

Desunião;

Descompromisso com a vida, com Cristo, com o trabalho;

Desanimo;

Buscas diversas que não é satisfatório à vida plena no Senhor;

O Orgulho;

Prazer em se destacar, crescer, aparecer que leve a lutar por isso;

Falta de oração e de entendimento da vontade do Senhor;

Falta de Evangelização;

Rotina sem mudança;

Queremos fazer sempre mais: O que nos agrada, o que é bom para nós, as vantagens, os benefícios me é desejado mais que outras coisas mais importantes – queremos nos sentir “bem”.

A Fé em nós gera:

Um certeza de Cristo como Senhor;

Uma sede de conhecê-lo mais;

Uma sede de intimidade;

Uma conversão constante;

Um seguimento;

Um serviço ao Reino;

A força que não retrocede em nós a vitória do seguimento;

Uma força que afasta todo o secularismo e todo mal de nossas vidas;

Uma vida de oração incansável;

O maior desafio para nós é sermos gerados novas criaturas no Senhor.

Que Cristo nos cure da falta de fé e das consequências que isto nos trás.

Que a misericórdia do Pai nos lave de todo secularismo e purifique-nos

Que seja fortalecida a nossa essência: homens e mulheres em Deus fortalecidos nele, falemos de sua presença de amor

Para que lhe sigamos e lhe sirvamos essa deve ser a nossa grandeza.

Haverá um novo Céu e uma nova Terra.

Expressão do amor na música

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